
sinto o meu amor próprio
como farelo de pão
ainda em miúdos,
mas com o poder de se espalhar
e tomar tudo
ainda em pedaços,
mas sabendo que é parte
de um todo que foi despedaçado
ainda alimento,
mesmo que não seja sustento
ainda incômodo,
sobretudo para quem se acostumou
a me ver contida
em uma caixinha
de auto ódio
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